quinta-feira, 22 de maio de 2014

Abstracionismo II

A linha, o abstrato, cores aleatórias com cuidadoso posicionamento geométrico, quase matemático, gerando beleza na sua forma mais intensa, original, única, surpreendente, ousada e cativante.


O conflito dos elementos frente as cores e formas puras, realismo fantástico, movimento eclético.
Da reta, a linha, a tensão presa, suspensão de formas quadráticas com pinceladas irregulares.
Rabiscos delimitados por cortes de geometria precisa, a intensidade do rubro neutralizado com os tons frios.
Pedaços simples da pintura original cortados de locais distintos, formando um par, com impressão de continuidade e sequência.

Sobreposição de elementos, repetição para intensificar os traços e definir as formas.
De um estolão surgiu um broto,
      cresceu, enrijeceu, desenvolveu e criou espinhos,
               quanto mais forte e defensivo, mais simples foi o motivo,
                        trouxe na ponta em lança coberta de rubro sangue
                                o clamor da paz e da beleza do ser,
                                        cada vez menos nobre e soberbo,
                                                ungido somente de consciência,
                                                       que pode ser demonstrada em flor.


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